Dois foram os setores, entre alguns outros, que obtiveram destaque nos últimos meses em meio à expansão da economia brasileira: veÃculos automotores e habitação. Tanto as pessoas mais pobres quanto as de rendimento maior conseguiram adquirir carro e/ou imóvel, em partes graças à s isenções de impostos adotadas pelo governo federal no intuito de diminuir os efeitos da crise econômica global, em partes pelo crescimento da massa salarial e do aumento no número de empregos criados e ocupados.
A construção civil, em alguns quesitos, tem marcado boa presença, tanto que almeja crescer 6% em 2011, mais que a própria indústria como um todo e mais que o Ãndice do Produto Interno Bruto (PIB), estimado para 4,60%, pelo Banco Central (BC), até o inÃcio da semana passada.
De acordo com Paulo Safady, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (Cbic), as obras abrangidas pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), além das voltadas à Copa do Mundo e à s OlimpÃadas, serão uma espécie de motor daqui para frente.
O Brasil precisa agora, e por meio de parcerias, desenvolver polÃticas públicas e privadas na finalidade de melhorar a qualificação da mão-de-obra, pois esta situação ainda é e deverá continuar sendo uma das principais reclamações dos empresários. O segmento imobiliário cresceu com astúcia nos últimos meses, superando as perspectivas.
Por Luiz Felipe T. Erdei
Fonte: Agência Brasil
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Todos os dados que tenho lido até agora tem mostrado uma forte retração do setor imobiliário neste ano, alguns da ondem de mais de 40% na diminuição das vendas.
Ainda estou aguardando alguma informação que permita acredita em crescimento e não em queda nas vendas e sobretudo em possibilidade de estouro da bolha imobiliária brasileira ainda este ano.