Com números expressivos no ano passado, o segmento de construção civil se solidificou como um dos mais rentáveis no paÃs. Por essa breve e outras questões é que o setor de materiais de construção conseguiu, juntamente ao governo federal, a manutenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) até o final de 2011.
O grande número de obras por todo o paÃs, desde empreendimentos residenciais a comerciais, passou a estimular toda a cadeia envolvida e revelou, infelizmente, outras constatações, como é o caso da falta da mão de obra qualificada segundo visão dos empresários.
Para a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), o aquecimento do mercado continuará predominando e as vendas devem crescer entre 10% e 12% neste ano. Boa participação provirá das novas tecnologias, dos equipamentos e de máquinas, bem como de estratégias diferenciadas, que devem atender o dinamismo necessário das companhias.
Empresários do ramo têm apostado na edificação de mini-fábricas, responsáveis, pois, por prover e promover qualidade e agilidade nos processos de fabricação de materiais às obras, bem como instalação de esquadrias, situações que encurtam o tempo de edificação de empreendimentos.
Os ganhos se espalham para todos os lados. Primeiramente às construtoras, que conseguem, assim, entregar obras no prazo certo, depois aos próprios compradores, que podem se programar para mudanças de lar e vida.
Por Luiz Felipe T. Erdei
Para fornecer as melhores experiências, usamos tecnologias como cookies para armazenar e/ou acessar informações do dispositivo. Não consentir ou retirar o consentimento pode afetar negativamente certos recursos e funções.
PolÃtica de Cookies
Quer deixar um comentário?