O reajuste das parcelas de financiamento de imóveis adquiridos na planta causa confusões entre as pessoas que não conseguem melhores orientações diretamente com a construtora ou com os corretores no ato da venda. Mensalmente, há adequações de valores, baseados, então, no Índice Nacional de Custo da Construção do Mercado (INCC-M).
Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), este componente apresentou variação de 0,44% em março, 0,05% acima do registrado em fevereiro. No acumulado de 2011, a taxa descrita é de 1,21% e nos últimos 12 meses, de 7,45%.
Dentre os itens cerceados pelo INCC-M, o grupo Materiais, Equipamentos e Serviços desacelerou para 0,60% em março, contra 0,65% de fevereiro. O índice relativo à Mão de Obra, porém, passou de 0,12% para 0,27% no período.
Separado em dois, a categoria Materiais e Equipamentos apresentou variação de 0,64% no mês, frente à taxa de 0,54% de fevereiro. Materiais para estrutura representaram o maior avanço neste ao subirem de 0,30% para 0,63%, movimento parecido em relação aos equipamentos para transporte de pessoas, que saltou de 0,16% para 0,29%.
Serviços, diferentemente dos dois quesitos acima, desacelerou para o índice de 0,46% em março, boa diferença em comparação à taxa de fevereiro (1,04%).
Das setes capitais sondadas no estudo, Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre e Salvador registraram incremento nos índices, com Recife, Rio de Janeiro e São Paulo no sentido inverso.
Por Luiz Felipe T. Erdei
Fonte: FGV
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