As várias classes sociais brasileiras passaram a ter acesso a bens e serviços em maior volume desde meados do final de 2009. As medidas aplicadas pelo governo para afugentar os principais efeitos da crise financeira mundial surtiram tanto efeito que atualmente é possível observar inúmeros empreendimentos imobiliários nos grandes centros e nas periferias em construção e lançamento.
Mensalmente, compradores de imóveis na planta recebem boletos em casa com a parcela prevista em contrato mais reajustes. Informações apregoadas na quinta-feira (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em conjunto com a Caixa Econômica Federal apontam que o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) apresentou variação de 0,52% no mês passado, ou seja, 0,13% acima dos cálculos de fevereiro (0,39%).
O IBGE assoalha que nos últimos doze meses encerrados em março, a variação abrangida pelo Sinapi abraçou taxa de 6,88%, portanto inferior aos 7,15% computados no período imediatamente anterior.
O custo nacional da construção, calculado por metro quadrado, subiu de R$ 771,45 em fevereiro para R$ 775,43 em março, dos quais R$ 336,72 referentes à mão de obra e R$ 438,71 atinentes aos materiais.
Lapidado em índices, o aumento da mão de obra chegou a 0,59% entre fevereiro e março, de 0,39% para 0,98%. Por outro lado, a taxa relacionada a materiais subiu de 0,23% para 0,39%, diferença de 0,16%.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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