A população deve ficar atenta aos números econômicos. Embora parte dos habitantes brasileiros desconsidere esse tema, ele na verdade está intimamente presente no cotidiano. Ao comprar uma passagem de ônibus e um alimento qualquer, certamente muitos já contaram moedinhas. Quando os valores sobem drasticamente, então, nem se fale.
A aquisição de uma casa própria nem sempre é tarefa fácil, pois diferentemente de passagens de ônibus e uma refeição em casa ou fora do lar, os valores despendidos são elevados (nessa comparação). Um imóvel na planta, antes mesmo do financiamento com a Caixa Econômica Federal (CEF), por exemplo, pede do consumidor boas quantias direto com a construtora. O reajuste das parcelas, por sinal, é realizado em conformidade ao Índice Nacional de Custo da Construção (INCC).
Dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) assoalham que a taxa do indicador subiu de 0,52% do mês de abril para 1,57% em maio. Dos três grupos pesquisados, dois registraram progresso, com destaque para Serviços, cujo índice passou de 0,12% para 0,52%, seguido por Mão de Obra, de 0,66% para 2,74%.
A FGV examina que a taxa referente ao grupo Materiais e Equipamentos demonstrou baixa de 0,47% para 0,45%.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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