Para quem já está se preparando para as famosas despesas do começo do ano, é bom não esquecer do famoso Imposto Predial e Territorial Urbano, o IPTU, principalmente, para contribuintes que moram na cidade de Goiânia, em Goiás.
Desde a grande polêmica criada desde agosto de 2017, na qual a Prefeitura da cidade sinalizou com a possibilidade de que os valores para o ano de 2018 deveriam ser reajustados, as discussões se alastraram em vários cantos da capital e culminou com uma grande audiência na Câmara dos Vereadores pública que mobilizou vários segmentos da sociedade local.
Toda a polêmica começou quando os responsáveis pelo setor de Finanças da Prefeitura foi convocado pelo representante do Executivo para que fosse feito um amplo estudo sobre os valores cobrados pelo órgão sobre os imóveis localizados na capital.
Apesar da convocação feita pelo gabinete do Prefeito, o atual secretário de finanças, Alessandro Melo garante que nenhuma reunião foi realizada para tratar de tal assunto.
O representante da secretaria declarou que não haverá um aumento dos valores como foi anunciado previamente diante do pedido do prefeito.
Todos os valores que serão cobrados a partir de 2018 deverão ser calculados tomando-se por base os valores venais dos imóveis que foram atualizados pela última vez em 2015.
Ainda segundo Melo, uma atualização deverá começar a ser feita a partir de 2018, visto que, o objetivo é que a correção dos valores deverá ser efetuada ao longo do ano que vem. Ele destacou que o trabalho tem que ser executado com bastante cautela, pois os imóveis deverão ser avaliados de forma correta para que os valores possam ser cobrados de forma correta.
Ainda na defesa de uma avaliação bem mais cuidadosa, o secretário afirmou na ocasião que iria se reunir com os vereadores para tentar esclarecer sobre os reais fatos a respeito dos números bastante elevados conforme divulgado pelos meios de comunicação local.
O IPTU é um imposto cobrado a cada ano pela prefeitura de cada cidade e tem como objetivo arrecadar recursos necessários para que sejam aplicados em diversas áreas como saúde, educação, infraestrutura e segurança.
Por ter um caráter público de aplicação, este tipo de tributo é de natureza obrigatória e é cobrado de proprietários de imóveis como residências, terrenos e propriedades comerciais.
O pagamento poderá ser feito em uma única cota com desconto ou em parcelas que deverão também ser estabelecidas pela prefeitura através de seus órgãos de arrecadação como a secretaria de Finanças da cidade.
Como acontece todo o ano, todos os moradores de cada cidade deverão receber um carnê da prefeitura com os valores a serem pagos. Como informado acima, ele terá a opção de pagar o valor integral ou optar pelas parcelas que deverão constar no mesmo.
Caso não receba o seu carnê em casa, o contribuinte poderá acessar a página da prefeitura de sua cidade na internet e emitir o boleto com os valores para pagamento (segunda via).
Para isto, basta clicar na opção IPTU ou ITU e ao ser direcionado para uma nova página, informar inicialmente o número de inscrição do imóvel, seguido do ano do tributo, optar pelo parcelamento ou não, a data a ser pago e o código de segurança a ser gerado pela própria página.
No caso de pagamento integral, o contribuinte terá um desconto de 10% e o mesmo deverá ser realizado até o final de fevereiro de 2018. Caso opte pelas parcelas, elas poderão ser disponibilizadas em até 10 vezes e não terá direito ao desconto.
Neste ano, a expectativa é que a arrecadação no estado seja suficiente para que as prefeituras possam ter à disposição recursos suficientes para a realização de projetos que possam beneficiar toda a população dos municÃpios que compõem o estado.
Por Emmanoel Gomes
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