O Santander é um dos bancos brasileiros que oferecem financiamento imobiliário para quem sonhar em sair do aluguel e pretende realizar o sonho da casa própria ou comprar um imóvel para instalar ou expandir um negócio.
Esse tipo de financiamento atrai muitas pessoas pela facilidade na hora de aderir e as condições de pagamento e funciona da seguinte maneira: O banco escolhido paga uma parte do valor do imóvel desejado ao vendedor do mesmo em um tipo de empréstimo que o comprador paga em parcelas com valores acordados previamente, com uma taxa de juros anual e por longos perÃodos. Bem simples, não é?
É justamente essa facilidade que estimula a procura por esse tipo de compra. Contudo antes de fechar qualquer negócio é preciso saber quais os requisitos para conseguir e, principalmente, analisar a taxa de juros cobrada pela instituição, uma vez que isso interfere no valor final do imóvel desejado.
No caso do Santander a taxa cobrada atualmente é de 7,99% do valor financiado ao ano. Para simplificar o entendimento: Caso alguém financie um valor de R$100 mil para pagar em 10 anos, com essa taxa a pessoa pagará R$7.990,00 de juros a cada ano em valores que vêm dissolvidos nas parcelas mensais.
Conforme é explicado no site do banco (www.santander.com.br/creditos-e-financiamentos/para-sua-casa/credito-imobiliario), a instituição financia até 80% do valor do imóvel, que deve ser avaliado em valores acima de R$90 mil. Ou seja, é possÃvel fazer o financiamento de valores a partir de R$72 mil e esse montante poderá ser pago ao banco em parcelas mensais, fixas ou adaptáveis de acordo com a renda familiar, por um perÃodo de até 35 anos para imóveis residenciais e de até 12 anos para imóveis comerciais.
O comprador pode ainda utilizar o valor do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para quitar parte do valor do financiamento em imóveis que custem até R$1,5 milhão, conforme as regras vigentes da Caixa Econômica Federal.
Para conseguir o financiamento imobiliário pelo Santander o comprador precisa enviar uma proposta para o banco. Isso nada mais é do que um documento em que é informado todos os dados, tanto do comprador, quanto do imóvel e deve ser enviado para o banco, através do próprio site ou presencialmente, para passar por uma análise.
O comprador pode também somar a renda mensal com a de outra pessoa ao enviar a proposta mesmo sem ter parentesco, como é o caso de namorados ou amigos que moram ou desejam abrir um negócio juntos.
Caso a proposta seja aprovada a instituição irá entrar em contato com o cliente para assinar o contrato presencialmente. Portanto, é preciso preencher todos os dados com cuidado e caso não consiga resposta procure uma agência para que um profissional analise o que pode ser feito no caso.
Você pode encontrar o formulário com a proposta de financiamento para preenchimento clicando aqui (cms.santander.com.br/sites/WPS/documentos/arq-condicoes-gerais-credito-imobiliario-analise-de-credito/18-10-24_192744_0238_credito-imobiliario-analise-de-credito_jun2018.pdf). O Santander ainda disponibiliza um espaço para que o comprador faça uma simulação do valor que deseja financiar para descobrir qual o valor e o número de parcelas que cabem no seu bolso e pode ser acessado aqui (www.negociosimobiliarios.santander.com.br/negociosimobiliarios/?headerandfooter/#/dados-pessoais).
É necessário se atentar também à s taxas adicionais que são cobradas no momento da contratação do financiamento. De acordo com as informações retiradas do site do Santander, além das tarifas com o cartório, como a escritura do imóvel, o comprador precisa desembolsar ainda a tarifa de Avaliação da Garantia, que é obrigatória para aquisição de qualquer imóvel residencial ou comercial e custa em média R$3.200,00. No entanto, essas duas taxas não precisam ser pagar no momento da compra, pois podem ser incluÃdas no valor financiado.
Além dessas o interessado deverá pagar a Tarifa de Serviços Administrativos, que são no valor de R$25,00 mensais e ainda Seguros por Morte e Invalidez Permanente (MIP) e por Danos FÃsicos do Imóvel (DFI), ambos obrigatórios.
Por Tailane Paulino
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