Com novas variantes da covid-19 assolando a população mundial, fica cada vez mais imprevisÃvel de saber os impactos sobre a economia como um todo. E com um cenário de Selic em alta, atingindo o patamar de 13,25% ao ano, como ficará o mercado imobiliário nesse Ãnterim?
Prevê-se uma deterioração do cenário macroeconômico de curto prazo em razão da escalada da inflação (IPCA), e de médio prazo, em decorrência da indefinição da agenda fiscal, atrelada à indefinição eleitoral.
O que se pode afirmar com clareza é que com a tendência do home office ser cada vez mais predominante, os produtos imobiliários que atenderem a tais demandas, tanto em termos de localização quanto em termos de tipologia, terão bons resultados independentemente do cenário macro.
Porém, deve ocorrer desaceleração do nÃvel de atividade do setor imobiliário, embora não deve haver queda nessa atividade.
No setor de locação, as perspectivas são de crescimento do valor transacionado, o que pode configurar uma alavanca para enfrentar a piora das condições macroeconômicas. Mesmo com o IPCA acumulando altas em 2022, o desempenho real do aluguel já está melhor do que em 2021.
O mercado imobiliário é cÃclico e é natural a existência de oportunidades deixadas pelos ciclos anteriores. Chegou o momento de explorá-las.
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