Em certas ocasiões as pessoas chegam a optar por financiamentos “a perder de vista” para a aquisição de um imóvel próprio. O grande problema é que o “a perder de vista” pode chegar a até 35 anos no Brasil. Para se livrar do financiamento em um prazo mais curto, uma alternativa é a amortização de parcelas.
O grande objetivo da amortização é a redução do saldo devedor. Como consequência, o prazo para quitação assim como o valor pago mensalmente é reduzido.
O que alguns desconhecem é que é possível utilizar o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) para amortizar o financiamento imobiliário. Porém, um pré-requisito é que o imóvel tenha sido financiado pelo SFH (Sistema Financeiro da Habitação) e que não existam parcelas em atraso.
Há duas opções para amortização:
a) Reduzir o valor das prestações, mantendo o prazo do financiamento;
b) Reduzir o prazo do financiamento, mantendo o valor atual da parcela.
Em tese, a melhor opção é reduzir o prazo de financiamento, uma vez que os juros são cobrados pelo saldo devedor. Em outras palavras, quanto mais tempo durar o financiamento, maior será a cobrança de juros e outras custos embutidos nas parcelas.
Depende! Se você tiver um dinheiro extra e conseguir um investimento com rendimento superior aos juros anuais pagos no financiamento, vale a pena seguir com o dinheiro em caixa ao invés de amortizar. Caso contrário, a amortização é recomendada.
Com as taxas de juros em elevação, é importante estudar o mercado antes de tomar alguma decisão.
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